Com fulgor,
o sol das searas regressa
a este
poema!
É uma luz
doirada que me aquece,
quando
estendo o meu corpo,
à sombra de uma
tarde macia.
Ai, como o
tempo me abraça
com saudade…
Existe o céu
azul e uma nuvem fina
a pairar
sobre mim.
Existe o entardecer, como um livro aberto,
na palma das
minhas mãos.
E aqui, ao sol das searas,
A desfolhada acontece quando eu quiser…
A desfolhada acontece quando eu quiser…
João Rosário
Matos
04.07.2013Imagem: Google |
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