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quinta-feira, 4 de julho de 2013

O Sol das Searas

Com fulgor, o sol das searas regressa
a este poema!
É uma luz doirada que me aquece,
quando estendo o meu corpo,
à sombra de uma tarde macia.
Ai, como o tempo me abraça
com saudade…
Existe o céu azul e uma nuvem fina
a pairar sobre mim.
Existe o entardecer, como um livro aberto,
na palma das minhas mãos.
E aqui, ao sol das searas,
A desfolhada acontece quando eu quiser…

João Rosário Matos
04.07.2013

Imagem: Google

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