A paisagem retratada adquire diversas tonalidades, ora doirada e reluzente
pelos reflexos dos momentos vividos no seio familiar, alindados por um vasto
leque de genuínas amizades, ora cinzenta e ofuscada pelos dramas e tragédias da
Guerra Colonial.
Na azáfama da vida onde se cruzam tantas outras vivências, o povo com os
seus costumes e tradições, apesar das agruras, assume papel fundamental. Qual
pobreza? Prodígio! A riqueza, a natureza humana daquele tempo...
Da estação de partida à festa da vida... porque vivida por gentes boas e
gratas, que não se esquecem, as da Ribeira de Margem!
E a viagem termina, precisamente em festa, no ano de 1983. Tempos áureos
os desta Margem de Sonhos.
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